
Os diretores se reúnem amanhã, dia 30, para avaliar em detalhe a repercussão desses dois dias. É certo que a mobilização continua. “A Ugeirm não descarta deliberação por indicativo de greve. Queremos melhorar o índice emergencial, aporte de 400 milhões de reais na matriz salarial e tratamento vertical na hierarquia de salários da Polícia Civil”, resume Isaac Ortiz, presidente do sindicato.
Embora haja sinalização nesse sentido, a Ugeirm reivindica ainda compromisso do governo para que todos os 800 aprovados no concurso façam a formação na Acadepol. A Polícia Civil gaúcha tem a metade do efetivo previsto e existem 56 delegacias com apenas um agente policial lotado.
Pode-se antecipar, preliminarmente, que nossa mensagem ecoou forte, apesar das tentativas do governo de enfraquecer o movimento e de dividir os policiais civis. “Essa foi uma aposta errada do governo, porque, de fato, houve uma paralisação histórica. A categoria está de parabéns porque apostou na unidade e saiu fortalecida”, diz Fábio Castro, vice-presidente.
Paralisados, os agentes policiais de São Luiz Gonzaga aproveitaram a presença do governador Tarso Genro ao município na tarde de hoje. Eles entregaram documento reivindicando a reabertura das negociações com a Ugeirm.
S ite da Ugeirm
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